Mallorka



Este blog foi criado com a finalidade de divulgar notícias de cidades brasileiras e portuguesas, abordando assuntos nacionais e internacionais tais como: praias, cidades e seus costumes, suas culinárias, um pouco de história das mesmas,seus rios e tudo aquilo que possa dar uma idéia de como o mundo é belo, desde que se aproveite a beleza que Deus nos presenteou.

quarta-feira, 23 de março de 2011

MODELOS AJUDAM A ENTENDER PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES NO CÉREBRO

Por Da Redação - agenusp@usp.br
Publicado em 22/março/2011 | Editoria :
Tecnologia |  Imprimir |
Trabalhos realizados em modelos animais, como siris, moscas e tuviras
No Instituto de Física de São Carlos (IFSC), uma pesquisa procura entender o processamento de informações no cérebro humano em vários sistemas. Os trabalhos são realizados em modelos animais, como siris, moscas e tuviras, uma espécie de peixes elétricos. A coordenação dos estudos está a cargo do professor Reynaldo Daniel Pinto, do Grupo de Física Computacional e Instrumentação Aplicada do IFSC.
As tuviras têm um órgão elétrico que produz pulsos dentro de água, com um sinal de dois volts de amplitude, similar a duas pilhas em série. “Esse pulso é, parecido com um sinal de neurônio. O campo elétrico gerado sai de seu órgão elétrico, passa pela água, interage com os objetos ao redor e volta em direção à cabeça”, explica o pesquisador. No final desse processo, ela terá criado uma imagem elétrica que será decodificada por sua própria cabeça, por intermédio dos sensores que possui.
Além de enxergar por meio desse processo — já que ela cria uma “imagem” elétrica em sua cabeça —, a tuvira é capaz de saber o tipo de material que um objeto é feito (plástico, ferro, metal, etc.), identificar o sexo e interagir com outras tuviras, entre outras coisas. Dessa forma, ela pode, inclusive, detectar a qualidade da água do ambiente no qual vive. Tem-se, assim, um sensor biológico.
“A ideia é aprender como as tuviras conversam. Pode-se colocar um robô na água para ‘traduzir’ o que elas estão dizendo e ter acesso a informações como contaminação da água por vazamento de petróleo, por exemplo, podendo-se evitar uma grande catástrofe”, exemplifica o professor do IFSC.
Linguagem
O professor afirma que os estudos estão bem desenvolvidos e artigos estão prestes a ser publicados. No laboratório do docente vários alunos de pós-graduação dedicam-se aos estudos. “Colocamos elétrodos em volta de um aquário, que abriga uma tuvira.

Nenhum comentário:

Postar um comentário