A crise de energia não é novidade no mundo e vários estudos vem sendo conduzidos pela comunidade científica, incluindo a antimatéria, ainda longe de se tornar realidade.
Por Kao ‘Cyber’ Tokio
Cientistas do Laboratório Nacional de Brookhaven em Upton, Nova York, acabam de descobrir uma nova forma de antimatéria, mais pesada e mais complexa, jamais vista até então.
O experimento, realizado no Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC, de Relativistic Heavy Ion Collider), é um Anti-Hélio de quatro núcleos, com dois anti-prótons e dois anti-nêutrons, um nêutron a mais que a descoberta anterior, revela informativo da Cornell University Library.
Alguém poderá perguntar por que cientistas da NASA gastam US$ 1,5 bilhão em um projeto que vai procurar outras formas de antimatéria no cosmo, mas experimentos como estes revelam que, se for descoberto um meio para produção do recurso a um custos menores, aplicações práticas na medicina, militaria e até combustíveis, como imaginado em Jornada nas Estrelas, poderão ser adotadas.
De acordo com o site NewScientist, o próximo passo é encontrar o anti-lítio, uma antimatéria ainda mais pesada. Porém, o RHIC calcula que esta empreitada está além das capacidades do atual colisor.
Fonte:USP
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