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quinta-feira, 31 de março de 2011

GRUPO BUSCA ALTERNATIVAS PARA REDUZIR MORTES DE NEONATAL

Na Escola de Enfermagem (EE) da USP, o grupo de pesquisa Enfermagem e Cuidado Neonatal busca alternativas para a redução da mortalidade no grupo dos neonatos (bebês com zero a 28 dias de vida). Os pesquisadores, coordenados pela professora Amélia Fumiko Kimura, da EE, estudam formas de controle da dor no pós-operatório, cuidados nos tratamentos que envolvem acessos venosos e no desenvolvimento de modelos de atendimento aos recém-nascidos e suas mães.

Estudos colaboraram para melhor compreensão dos problemas dos neonatos
“Apesar dos avanços ocorridos na tecnologia de suporte de vida, cerca de 65% das mortes em crianças até um ano de idade ocorrem no período neonatal”, atesta a professora. Os estudos desenvolvidos pelo seu grupo priorizam três focos temáticos. O primeiro diz respeito ao controle da dor de neonatos no pós-operatório e em outros procedimentos invasivos. Outra abordagem se relaciona ao tratamento dispensado pelos profissionais de enfermagem aos recém-nascidos com relação aos acessos venosos. “Há um vácuo de conhecimento no que diz respeito aos tipos de dispositivos intravenosos para administração dos medicamentos, que proporcionam maior segurança e conforto aos neonatos, mas que demandam capacitação dos profissionais para o seu adequado manejo”.
O terceiro foco de investigação se refere à avaliação do impacto da implementação de modelos de atendimento ao recém-nascido, como o Hospital Amigo da Criança e o Método Canguru. Esses modelos têm como objetivo, respectivamente, incentivar o aleitamento materno e o estabelecimento de maior contato entre mãe e filho.

Fonte: USP.


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