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sábado, 9 de abril de 2011

INTERNACIONAIS - PORTUGAL - SÓCRATES, PROFESSORES E CANTIGAS DE EMBALAR......

Sócrates, professores e cantigas de embalar, lado a lado em Matosinhos
09 de Abril de 2011, 18:37
Escassos metros e alguns degraus separam José Sócrates e os militantes do Partido Socialista em congresso dos quase mil professores e educadores de infância que hoje também se encontram na Exponor a debater as tradicionais estórias da carochinha.
O XVII Congresso Nacional do PS prossegue tranquilamente num dos pavilhões da Exponor, assistindo aos discursos de militantes e delegados alheios ao 8.º Encontro de Educadores de Infância e professores de Primeiro Ciclo do Ensino Básico a decorrer mesmo ali ao lado.
Problema? Conflito de interesses? Talvez não. É que os professores admitem já estar “cheios de ouvir” José Sócrates pelo que preferem mesmo continuar do lado em que se narram os contos de fadas, as histórias da carochinha e outras cantigas de embalar.
“Não estou interessada. Estou cheia de política”, sublinhou uma das docentes que até convidava o secretário-geral do PS a participar do encontro para “ouvir as histórias” que vão sendo contadas daquele lado.
No anfiteatro dedicado à editora Areal, que promove o encontro de professores, o ambiente vai animado e o conteúdo acaba por ter, para aquela audiência essencialmente feminina, “mais significado”, num momento em que “o estado do país interessa” mas “está tão mau” que dispensa “ouvir mais desgraças”.
Ainda assim, há mesmo quem tenha vontade de visitar o congresso do PS “pelo menos apupar o senhor primeiro ministro”, disse outra das professoras.
“Estou cheia de o ouvir”, desabafou alguém. “Nem queria vir por saber que ele está cá”, admitiu outra das docentes descontentes com as políticas socialistas para a educação.
Paula Nunes, educadora de infância, logo aproveitou a deixa para afirmar convictamente: “Se fosse a ele não sei se me candidataria de novo”.
Das organizações dos dois lados ninguém dá o braço a torcer e garantem que “tudo está a correr bem”.
“Não sabíamos. Organizamos os encontros de um ano para o outro e é sempre antes das férias da Páscoa“, explicou Helena Almeida, responsável pelos encontros da editora Areal que se prontificou a oferecer um desconto nos livros para os participantes do congresso socialista.
Do lado do PS, a organização diz só ter ficado “a saber hoje” do encontro de professores no mesmo dia.
Problemas? “Nenhum”, diz João Carvalho que garante mesmo que o PS está pronto para receber os professores no congresso “de braços aberto”.
Fontes: Lusa

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