Durante a pesquisa serão aplicados curativos de celulose, já testados em animais e em portadores de úlceras crônicas de pele. “Também conhecidas como úlceras de pressão, essas lesões atingem pessoas acamadas por longos períodos de tempo”, ressalta a fisioterapeuta. “Devido a pressão excessiva e constante no local da lesão, causada pela falta de movimentação do paciente, o tratamento atualmente é muito difícil.”
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de pele
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